Dra Rachel Gazzola Giovanella
CRM 27048 RQE 20679
Endocrinologista
com mais de 14 anos
de experiência.
O que faz o endocrinologista?
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O endocrinologista
é o especialista que diagnostica e trata todos os distúrbios hormonais do nosso organismo.
Como os hormônios são as substâncias que regulam praticamente todo nosso corpo, o campo de atuação é bastante vasto.
Serviços
O endocrinologista fará a investigação necessária para saber se a obesidade é causada pela má alimentação e sedentarismo ou por alterações hormonais. A obesidade deve ser tratada, pois pessoas obesas têm maior probabilidade de desenvolver doenças como pressão alta, diabetes, problemas nas articulações, dificuldades respiratórias, gota, pedras na vesícula e até algumas formas de câncer.
A obesidade é determinada pelo Índice de Massa Corporal (IMC) que é calculado dividindo-se o peso (em kg) pelo quadrado da altura (em metros). O resultado revela se o peso está dentro da faixa ideal, abaixo ou acima do desejado.
Confira se seu peso está adequado através do índice de massa corporal
Confira se seu peso está adequado
Segundo o Ministério da Saúde, 1 em cada 5 indivíduos está acima do peso. Nesse cenário, o endocrinologista é o mais indicado para tratamento de doenças com alterações no peso.
Alterações na produção do hormônio insulina podem levar ao aumento do açúcar no sangue, ou seja, diabetes. Sua prevalência aumenta em pessoas com histórico familiar e obesidade, mas também pode surgir em crianças e grávidas.
Basicamente é dividido em diabetes tipo 1, onde há suspensão total da produção de insulina, necessitando várias aplicações por dia deste hormônio. Ocorre geralmente em pessoas com menos de 30 anos e tem seu diagnóstico em poucos dias.
Diabetes tipo 2: surge por resistência à insulina, ou seja ineficácia de ação do hormônio. Pode ser tratado com diversos tipos de medicamentos orais ou injetáveis, e até mesmo insulina em alguns casos. Mais associado com a idade, genética e obesidade.
Diabetes gestacional: se desenvolve ao longo da gestação e normalmente reverte após o parto. Costuma ser diagnosticado entre 24 e 28 semanas de gravidez e pode retornar em gestações futuras ou ao longo do tempo, conforme hábitos de vida da paciente. Aumenta o risco de complicações para o bebê e para a mãe durante a gestação se não tratado adequadamente.
A tireoide é um relógio para nosso organismo. Tanto a deficiência, quanto o excesso da produção do hormônio tireoidiano causam inúmeros sintomas nos pacientes. Alterações de peso, taquicardia, cansaço excessivo, queda de cabelo, unhas fracas, alterações de humor e sono, alterações no funcionamento do intestino e da menstruação, entre outros, podem ser causados por distúrbios da tireoide.
Além da alteração na produção hormonal, pode haver o surgimento de nódulos ou bócios, que podem ser benignos ou configurar câncer de tireoide.
Atrasos menstruais ou suspensão dos sangramentos podem indicar alterações hormonais como síndrome dos ovários policísticos, menopausa, alterações da prolactina e devem ser investigados.
Aumento do colesterol se associa com maior risco de doenças cardiovasculares, como infarto e derrame- AVC. O endocrinologista consegue avaliar a necessidade de tratamento medicamentoso, além das mudanças de estilo de vida, para redução desse risco cardíaco.
A menopausa traz inúmeras repercussões físicas e psíquicas para as mulheres. A reposição hormonal, quando bem indicada, e realizada baseada em dados científicos e com medicações comprovadamente eficazes, traz inúmeros benefícios para a saúde e qualidade de vida das mulheres.
Em homens, a redução da produção da testosterona ocorre mais gradual e nem todos os homens irão necessitar de reposição. O endocrinologista consegue avaliar as causas e identificar os pacientes com indicação de usar o hormônio.
Existem hormônios que regulam nossos níveis de cálcio e fósforo, sendo assim, osteoporose, doença de Paget, hiperparatireoidismo, entre outras, são doenças cujo tratamento também é atribuído ao endocrinologista.
Qualquer criança que seja muito menor ou maior do que outras crianças da mesma idade ou que se afaste de uma curva de crescimento previamente normal deve ser avaliada por um endocrinologista. Estes são os médicos mais indicados para esse tipo de situação, pois são especializados em diagnosticar, tratar e gerenciar distúrbios envolvendo hormônios.
Especial atenção deve ser dada às crianças nascidas pequenas para idade gestacional (PIG), para acompanhar se as mesmas recuperam seu crescimento ao longo dos primeiros anos de vida.
Puberdade precoce é o início da maturação sexual antes dos 8 anos de idade nas meninas ou 9 anos nos meninos.
Nas meninas, o primeiro evento puberal é tipicamente o desenvolvimento mamário (telarca), logo depois seguido do aparecimento dos pelos pubianos (pubarca) e axilares e, mais tarde, do primeiro período menstrual (menarca), que tradicionalmente ocorre 2 a 3 anos após a telarca. Nos meninos, o primeiro marco puberal é tipicamente o aumento do volume testicular, seguido do aumento peniano e do aparecimento de pelos pubianos e axilares.
Já a puberdade atrasada é a ausência de qualquer sinal puberal até a idade de 13 anos em meninas e 14 anos em meninos, sendo mais comum em meninos.
Aumento de pelos em mulheres pode indicar excesso de hormônios masculinos, podendo corresponder à ovários policísticos, alterações genéticas ou até mesmo tumores.
A hipófise é a glândula responsável por produzir hormônios que regulam nosso crescimento, nossos hormônios sexuais, hormônios tireoidianos e adrenais, e a produção de leite. Excesso ou deficiência de algum desses hormônios pode causar gigantismo/acromegalia, hiperprolactinemia, doença de Cushing entre outros. A hipófise também pode ser acometida por tumores não produtores de hormônios que devem ser acompanhados e encaminhados para cirurgia em alguns casos.
As adrenais são glândulas que produzem hormônios que basicamente regulam nossa pressão arterial e a produção de hormônios masculinos e do cortisol. Podem ser acometidas por tumores produtores desses hormônios ou deficiências enzimáticas de origem genética.
O indivíduo transexual, ou com incongruência de gênero, é aquele cuja identidade ou a expressão do gênero não se alinha com o sexo biológico assinalado ao nascimento. A mulher transexual (ou seja, indivíduo biologicamente masculino, mas que se expressa no sexo feminino) faz a terapia hormonal com estradiol – principal hormônio produzido pelo ovário da mulher e responsável pelo desenvolvimento de diversas características femininas – e com medicamentos específicos que bloqueiam a produção da testosterona endógena masculina.
Para os homens transexuais (indivíduo biologicamente feminino, mas que se expressa no sexo masculino), o tratamento deve ser feito com aplicação da testosterona, que pode ser injetável ou tópica (gel). A frequência dessas administrações medicamentosas deve ser monitorada, e cada paciente tem uma resposta específica. Importante lembrar que esse processo transexualizador deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar, que além do endocrinologista deve contar com psicólogos e psiquiatras
A cirurgia bariátrica é uma das opções de tratamento para a obesidade. Leva à perda de peso por alterações anatômicas gastrointestinais e também por alterações hormonais induzidas pela própria cirurgia. O endocrinologista tem importante papel tanto no pré quanto no pós-operatório. Antes da cirurgia é o médico indicado para selecionar os possíveis candidatos ao procedimento, rastrear distúrbios hormonais que possam ser a causa da obesidade e não tratáveis pela cirurgia e pesquisar complicações associadas. No pós operatório, trabalha prevenindo, identificando e tratando deficiências nutricionais e complicações clínicas, controlando doenças associadas e prevenindo também o reganho de peso.
A prolactina é um hormônio secretado pela adeno-hipófise e sua principal função é estimular a produção de leite, assim como o aumento das mamas. Fora do período gestacional, este hormônio controla outros hormônios femininos, assim como a menstruação e ovulação. Alterações nas dosagens de prolactina podem cursar com redução da libido; alteração na menstruação (onde a menstruação pode inclusive cessar); infertilidade; secreção pelas mamas.
Entre os principais fatores que causam a prolactina alterada, estão:
Disfunções na tireoide, principalmente o hipotireoidismo;
Síndrome dos ovários policísticos;
Utilização de alguns medicamentos, como antidepressivos e anticonvulsivantes
Tumores ou nódulos, próximo ou na hipófise.
O tratamento vai depender da causa, sendo realizado geralmente com medicação para reduzir o excesso de produção desse hormônio.
O termo Síndrome Metabólica descreve um conjunto de fatores de risco que aumentam as chances de desenvolver doenças cardíacas, derrames e diabetes. Alguns fatores contribuem para o seu aparecimento: os genéticos, excesso de peso (principalmente na região abdominal) e a ausência de atividade física.
Fatores de risco:
- grande quantidade de gordura abdominal: em homens, cintura com mais de 102 cm e nas mulheres, maior que 88 cm;
- baixo HDL (“bom colesterol”): em homens, menos que 40mg/dl e nas mulheres menos do que 50mg/dl;
- triglicerídeos elevados (nível de gordura no sangue): 150mg/dl ou superior;
- pressão sanguínea alta: 135/85 mmHg ou superior ou se está utilizando algum medicamento para reduzir a pressão;
- glicose elevada: 100mg/dl ou superior.
O aumento da atividade física e a perda de peso são as melhores formas de tratamento, mas pode ser necessário o uso de medicamentos para tratar os fatores de risco. Entre eles estão remédios que ajudam a baixar a açúcar no sangue, os medicamentos para pressão alta e os para tratar o colesterol e triglicerídeos.
Se você identificou em seu organismo alguns dos fatores descritos acima, procure um endocrinologista.
Formação
Um pouco sobre mim
Natural de Caxias do Sul
Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de Caxias do Sul – 2002
Residência Médica em Medicina Interna no Hospital Geral de Caxias do Sul – 2003 e 2004
Especialização em Endocrinologia e Metabologia na PUC- RJ, em convênio com o IEDE- Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia – 2006 e 2007. O IEDE é um hospital exclusivamente voltado para a endocrinologia, o que possibilita ampla experiência com ambulatórios específicos da área
Título de Especialista em Endocrinologia e Metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e Registro de Qualificação de Especialidade no Conselho Regional de Medicina (CRM).
Consultório particular aberto desde 2008 em Caxias do Sul, atuando exclusivamente na especialidade.
A Endocrinologia me permite conviver com pacientes de todas as idades, desde recém-nascidos até idosos, fazendo meu dia a dia dinâmico e interessante.
Para tanto, requer uma atualização contínua, pois a Medicina está em constante evolução, com novas descobertas e tratamentos todos os dias. Não esquecendo nunca de realizar uma prática médica embasada em dados científicos e comprovados, priorizando a segurança e saúde de meus pacientes.
Localização
Caxias do Sul
Rua Os Dezoito do Forte, 1092- sala 1101.
Centro, Caxias do Sul RS
CEP 95020-472
54 991005098